É…pelo visto a recessão chegou de vez aqui pelo Brasil. Mesmo as grandes potências, como a China ou os Estados Unidos, sofrem com a crise financeira que parece ter atingido todo o mundo. A alta do dólar, da inflação, dos juros; a queda nas bolsas de valores, no preço do petróleo e até a crise política local, tudo tem contribuído para um quadro de instabilidade econômica. (confira o vídeo ao final do post!)
Para o empresariado brasileiro, manter o ritmo dos negócios tem se tornado uma tarefa muito árdua. Honrar com os altíssimos tributos e ainda continuar produzindo tem custado cada vez mais aos que ainda se mantém atuantes no mercado. Sem muitas alternativas, o jeito tem sido repassar ao consumidor os aumentos sofridos. E, seguindo a lei da subsistência, surgem os ajustes nos orçamentos familiares que ditam o que será mantido e o que será “cortado” da lista de consumo.
A contragosto daqueles que custeiam algum tipo de ensino (escola, faculdade, curso técnico, curso de idiomas etc.), a redução de gastos pôs a educação em segundo plano. Tanto que o crescente número de trancamentos, transferências ou desistências em estabelecimentos privados de ensino já preocupa os seus dirigentes. Mas, e o que pode ser feito por parte das instituições de ensino para contornar essa queda no número de alunos?
Basicamente, o melhor método é reduzir despesas e gerar novas receitas. Seguindo uma nova tendência entre os cursos de idiomas e também entre os cursos preparatórios para concursos públicos, o uso da tecnologia streaming pode ser uma grande aliada. Nesse novo conceito de ensino, as aulas são previamente gravadas e disponibilizadas aos alunos para serem assistidas várias vezes, a qualquer horário e em qualquer lugar do mundo, desde que haja um serviço de internet disponível. Assim, o custo de produção do material audiovisual ocorre uma única vez, mas a receita advinda dele não estabelece limites.
Diante de tanta comodidade, praticidade e economia, a tecnologia streaming só poderia mesmo se tornar a nova vedete do mercado educacional. Até mesmo as faculdades, e já há algum tempo, também aderiram à tecnologia para o ensino a distância (EAD). Isso só confirma que os avanços tecnológicos, quando bem empregados, atuam como verdadeiros aliados num momento de crise como este.
Como todos sabem, o material escolar é um item que pesa bastante nas despesas com educação. E todo início de ano é a mesma coisa. Diante disso, outra boa pedida seria o uso de materiais didáticos digitais (e-books). Eles custam uma fração do preço do material impresso, podem ser reeditados e distribuídos através da web. Desde a chegada desse formato de material, aquelas cenas de crianças carregando “montanhas” de livros, nas idas e vindas das escolas, ficaram no passado. Leves e finos, os dispositivos de leitura (Ipads, Ipods, tablets etc.) têm capacidade de armazenar centenas ou até milhares de e-books em um único aparelho. É a evolução da nova geração de estudantes, a dos anos dois mil, que também já é chamada de geração de transição (do papel para o digital). Eis o progresso…
E aí, gostou das dicas? Quer saber onde encontrar um serviço de streaming acessível e eficiente para sua escola, curso ou faculdade? E um serviço de distribuição de e-books, bom até para as editoras? Assista ao vídeo abaixo e comprove que com tecnologia é possível superar qualquer crise!
Abraços!
Fernando Augusto.
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